28 de jan. de 2009

às moscas

É assim que esse blog estava antes dessa postagem. Não que eu estivesse sem tempo, longe disso, mas eu estava mesmo era sem saco.

Agora, voltando à programação normal, tenho muito o que contar sobre estas férias. Começando que foram as melhores da minha vida.

Não, eu não fui pra Nova Iorque nem Paris, não gastei rios de dinheiro ou algo parecido, muito pelo contrário. Mas elas foram as melhores pelas pessoas que conheci e outras que eu reencontrei que, sem pieguice, estarão pra sempre na minha memória.

Na minha (primeira) passagem por São Paulo eu recolhi, como tesouro particular, a amizade do Felipe, da Chris e de quebra, do Paulo. Pessoas tão iguais e tão diferentes de mim ao mesmo tempo, que me fizeram rir como nunca antes, e com as quais pude ser eu mesmo o tempo todo.

Na minha (primeira) passagem por Praia Grande eu conheci o Flavio que, pra mim, foi uma über surpresa. Eu nunca pensei em conversar por igual e tão em aberto com uma pessoa que tem a idade da minha mãe e uma história de vida tão legal.

Fui então pra Itanhaém, que só valeu pela presença da Amanda, que eu estava com muita saudade.

Voltei pra São Paulo e passei na casa do meu primo, que eu aprendi a admirar em quatro dias, como eu nunca havia admirado em dezesseis anos.

Passei novamente na Praia Grande e, na casa do Flavio, eu conheci a Fabiana e o Noivo. Posso usas o Caps Lock? QUE PESSOAS MA-RA-VI-LHO-SAS. Com eles eu fui pra um dos lugares mais legais que eu conheci: o Café Rolidei, em Santos, que mereceria um post só pra ele de tão bacana que o lugar é.

Subi pra Sampa com o Flavio, pra conhecer uma ídola minha: a Lelê (que eu tanto falo aqui). Almocei em sua casa, onde eu também conheci muita gente: João Victor, Eduardo, Charlie, Chiara, Melissa, Ana Paula Xavier, Daniela, etc etc. Tanta gente que eu nem lembro o nome de todo mundo. Eu era o mais novo, mas era legal como as pessoas que estavam lá não ligavam pra isso. É assim que eu acho que deveria ser o tempo todo: sem preconceitos e pré-julgamentos. E foi assim que eu passei meu último (e melhor) dia de férias: sentado em uma sacada com pessoas recém-conhecidas falando de qualquer besteira que viesse à cabeça.


Enfim, duas semanas que me fizeram muito bem (não à minha pele, que ficou uó) e que eu não vou esquecer.


P.s.: eu me apeguei até aos lixos dessa temporada, vide as embalagens de chocolate e os panfletos que eu guardei.


P.s.2: se eu esqueci de alguém, não quer dizer que você não tenha sido importante, só que eu não lembrei mesmo.

P.s.3: E QUE VENHA POÇOS DE CALDAS EM ABRIL!