por Marcella Valadares, do Área de Giro
Figura de Alessandro Zulberti
Primeiramente, uotarrel is Desenho Universal?
Por muito tempo, usava-se o a idéia do homem padrão na concepção dos espaços e dos produtos. Muito bom. Mas acontece que nem todas as pessoas tem 1,70 de altura, pesam 60 kg, e tem boas habilidades. Há pessoas com deficiência, pessoas idosas, com mobilidade reduzida, anões, obesos, grávidas, crianças, pessoas que estão temporariamente com algum problema de locomoção, enfim, acredite ou não, esses segmentos juntos somam 80% da população mundial (fonte: arial 12; mas é sério!).
A idéia do Desenho Universal é que qualquer uma dessas pessoas possa usar com autonomia, facilidade e segurança os espaços e produtos projetados pra elas. Deu pra entender?
Parece óbvio, não? Mas o que mais se vê por aí é exatamente o contrário: ruas e espaços públicos cheios de obstáculos, produtos com embalagens difíceis de manusear (vou ter que falar dos sachês de catchup?), balcões de atendimento com altura inadequada pra pessoa.
É importante pensarmos em TODAS AS PESSOAS quando estamos projetando algo, seja um edifício público, um navio ou um cartaz pra escola. Como isso vai ser usado? É simples de usar? Exige muito esforço físico? Pode provocar acidentes?
Quem consegue abrir isso sem usar o dentão? Hummmmm?
Por muito tempo, usava-se o a idéia do homem padrão na concepção dos espaços e dos produtos. Muito bom. Mas acontece que nem todas as pessoas tem 1,70 de altura, pesam 60 kg, e tem boas habilidades. Há pessoas com deficiência, pessoas idosas, com mobilidade reduzida, anões, obesos, grávidas, crianças, pessoas que estão temporariamente com algum problema de locomoção, enfim, acredite ou não, esses segmentos juntos somam 80% da população mundial (fonte: arial 12; mas é sério!).
A idéia do Desenho Universal é que qualquer uma dessas pessoas possa usar com autonomia, facilidade e segurança os espaços e produtos projetados pra elas. Deu pra entender?
Parece óbvio, não? Mas o que mais se vê por aí é exatamente o contrário: ruas e espaços públicos cheios de obstáculos, produtos com embalagens difíceis de manusear (vou ter que falar dos sachês de catchup?), balcões de atendimento com altura inadequada pra pessoa.
É importante pensarmos em TODAS AS PESSOAS quando estamos projetando algo, seja um edifício público, um navio ou um cartaz pra escola. Como isso vai ser usado? É simples de usar? Exige muito esforço físico? Pode provocar acidentes?
Quem consegue abrir isso sem usar o dentão? Hummmmm?
Outro problema é a 'falsa acessibilidade'. Pessoal faz um projeto de "acessibilidade", reforma lá o banheiro, coloca uma placa de todo tamanho indicando que é acessível. Mas quando você vai ver, tá tudo com inconformidade e o cadeirante, por exemplo, não consegue nem abrir a porta. Quanto mais usar o sanitário.
Muitas pessoas não tem a menor consciência disso, da diversidade das pessoas, e que todas elas tem direitos. Tem pessoas que acham que o deficiente físico não precisa entrar em tal lugar, ou que o problema é do idoso se tem um monte de degraus no percurso e ele não consegue subir. O curioso é que, se não morrermos antes, todos nós vamos ser idosos um dia. E aí, como é que faz?
Sem o dentão.
Muitas pessoas não tem a menor consciência disso, da diversidade das pessoas, e que todas elas tem direitos. Tem pessoas que acham que o deficiente físico não precisa entrar em tal lugar, ou que o problema é do idoso se tem um monte de degraus no percurso e ele não consegue subir. O curioso é que, se não morrermos antes, todos nós vamos ser idosos um dia. E aí, como é que faz?
Sem o dentão.
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@tcherlla
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2 comentários:
Depois sou eu que só falo de Patrimônio.
Rampas, barras, sinalização... Tcherlla só pensa nisso.
Mas sou a favor de um mundo onde todos estejam incluídos, me inclua nessa vibe bacaninha
nossa eu vi esta reportagem 6:30 da manha no pequenas empresas grandes negocios achei mara demais muito criativo ...
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